Atualmente, remédios por via oral são a primeira linha de tratamento e cerca de 70% dos casos têm boa resolução. Para os demais, há recursos como injeção intracavernosa, próteses penianas, reposição hormonal e psicoterapia. Problemas de ereção também podem surgir após uma cirurgia, como a realizada para tratar o câncer de próstata, o mais comum entre homens. Recursos terapêuticos, como a videocirurgia, buscam proporcionar uma maior preservação da função sexual do paciente.
Acima, trecho de artigo de minha autoria sobre disfunção erétil. A doença apresenta, a cada ano, um milhão de novos casos no país. Os homens devem ficar atentos: quando o distúrbio é identificado precocemente, a taxa de cura é elevada.
O texto completo, publicado pelo Diário do Nordeste no dia 12 setembro, pode ser lido na edição digital do jornal.